Top 10 - Anúncios publicitários fora do normal

Carro voador
Este banner foi criado para o novo Smart Brabus. Ele foi colocado em uma ponte de forma muito inteligente, mostrando bem o “poder extra” do carrinho.


Ostra artificial
Este anúncio foi criado para promover um restaurante de frutos do mar. Anúncios foram colocados em ostras artificiais na praia de Mumbai, Índia. Quando você abria a ostra havia um texto falando sobre o restaurante.


Anúncio no mar
Para promover o filme “O Dia Depois de Amanhã”, uma agência decidiu submergir um anúncio na praia. O título e a data de lançamento do filme só eram visíveis acima da água, juntamente com o Empire State “afundado”. A ideia do painel foi a de imitar o filme, com Manhattan submersa.


A cama que anda
Em São Paulo, cinco meninas foram para a escola sem sair da cama. A ideia era mostrar que o produto evitava que você chegasse com “cara de cama” ao seu destino. As garotas desfilaram pela cidade, indiferentes às buzinadas e cantadas.


Lâmpada na cabeça
Esse anúncio do “The Economist” recentemente ganhou um prêmio na London International Adversiting Awards pelo seu brilhante conceito. Criado pela Abbott Mead Vickers, o painel apresentava uma lâmpada que se acendia quando alguém caminhava sob ela.


Dinheiro na caixa
A 3M tinha tanta certeza que o vidro não quebrava, que acabaram colocando drinheiro num anúncio em um ponto de ônibus. Um segurança esteve presente para garantir que ninguém quebraria as regras para garantir o dinheiro.


Hummer de brinquedo
Que tal um Hummer dentro de uma caixa de brinquedo gigante? Uma loja de brinquedos teve essa ideia.


Acidente
Qual a melhor maneira de fazer as pessoas pensarem como estão preparadas para uma situação de emergência? Imagine só: você está caminhando, olha para baixo e vê uma pessoa machucada. O que você faz para ajudar? A Cruz Vermelha criou essa campanha bem legal, para sensibilizar as pessoas sobre as várias questões-chave ao redor do mundo.


Banheiro do Homem-Aranha
Para comemorar o lançamento do Homem-Aranha 2, alguns banheiros masculinos resolveram inovar…


Carro de gelo
Em 2004, um carro de gelo estacionado na Belvedere Road, em Londres chamou atenção. Ele foi feito em tamanho real para divulgar o lançamento do Volkswagen Polo Twist. Mais de 350 horas foram gastas para esculpi-lo e 12 horas para derreter-se, entretanto, a ação rendeu inestimável buzz entre os londrinos.

Fonte: Colunistas

O importante é ter saúde





Agência: Leo Burnett
Fonte: Propagando Propaganda

FedEx | BBDO Nova York


Simplesmente um ótimo anúncio visual! Criação da BBDO de Nova York. Dispensou títulos.

Fonte: Puta Sacada

Sloche e sua campanha agrassiva de 10 anos

Sloche é uma bebida congelada (no estilo “raspadinha” que temos aqui no Brasil) vendida pela rede de lojas de conveniência Couche-Tard, que tem maior concentração na província de Quebec, no Canadá. Ao decorrer dos anos, os caras adquiriram uma linha de comunicação um tanto trash/agressiva, em publicidade com comerciais e impressos um tanto controversos. Veja o caso dos comerciais Liposuccion e Gadoue. Vendidos em copos plásticos, as suas campanhas sempre vinham com slogans repugnantes em suas embalagens, tais como “Nenhum animal havia provado esse produto antes de você”. Alguns produtos chegaram até mesmo a serem proibidos sob a alegação de racismo.

Enfim, para comemorar o seu 10º aniversário, os caras não poderiam deixar passar em branco. Em parceria com a agência Bos, foram lançados alguns spots de TV estrelados com palhaços sendo mutilados e diversos balões e confetes saindo de seus corpos. A campanha tem o suporte de embalagens especiais, mídia impressa e outdoor. Apesar de a campanha não me parecer ofensiva (pois nenhum sangue aparece), com certeza é um tanto agressiva, e já tem alguns artigos sendo publicados a respeito. Veja aqui. Um noticiário local de Quebec fez uma entrevista com Simon Beaudry, diretor de arte da Bos, perguntando sobre a campanha, veja o vídeo aqui.

A verdade é que foram 10 anos de publicidade usando e abusando do melhor trash possível. Não seria agora que os caras iriam mudar. Vejam abaixo os 2 vídeos lançados e vale a pena conferir o site da campanha, bastante interatividade no submundo dos caras.

Sloche 10e anniversaire - la Déchiqueteuse



(Vídeo acima - para ver completo)

Outro vídeo


Nike comemora o 26° título paulista do Corinthians

Confira abaixo dois anúncios da Nike para comemorar o 26° título paulista do Corinthians, incluindo um vídeo exclusivo para internet. O segundo é mais provocativo, será que os santistas vão reclamar? Não importa, nessa hora só resta uma palavra: invicto.

A criação é da F/Nazca.





Por: Carlos Merigo
Fonte: Brainstorm #9

Homens e chocolates, por favor

Este é o meu little treat da semana para as mulheres (e para alguns homens, também). O comercial do chocolate Aero Bubbles foi ao ar no ano passado aqui na Inglaterra e foi bem sucedido desde o teaser. Até hoje se fala muito dele, o buzz foi estrondoso.

A intenção do anúncio era mostrar como as inúmeras bolhas de ar do chocolate aerado aceleram o derretimento quando entram em contato com o calor do corpo. O apelo foi sensual, sexual e feminino, afinal de contas, as mulheres são grande parte do público alvo da indústria de chocolates.

E não há nada mais gostoso do que aliar chocolate ao apelo sexual. Então vamos ao que interessa. Uma celebridade de tirar o fôlego de qualquer pessoa portadora de estrogênios: Jason Lewis – sim, o Smith Jerrod de Sex and the City. Molhado, com cara de quem saiu do banho e enrolado numa toalha.



O texto do anúncio é o seguinte:

Jason: – 37 graus Celsius, também conhecido como temperatura corporal. Quando o chocolate atinge este número mágico, começa a derreter. Descontroladamente. Quando as pequenas bolhas do novo Aero Bubbles se dissolvem, o chocolate derrete ainda mais rápido na sua boca. E isso, meninas… deixa o prazer ainda mais intenso.
Locutora 1: – Ah, então esse é o motivo das bolhas do Aero… (enquanto Jason saboreia um Aero Bubbles)
Locutora 2: – Qual?
Locutora 1: – Ele acabou de dizer!
Locutora 2: – E ele estava falando???

As primeiras exibições deste anúncio foram exatamente assim, ninguém ouvia a explicação das bolhas do chocolate. Assistir em grupos femininos era um estudo de comportamento. Os olhos fixos, os queixos ligeiramente caídos, como uma sessão de hipnose (até hoje tem esse mesmo efeito).

Por mais que o Aero Bubbles tenha feito inúmeras outras campanhas com apelos diferentes depois disso, o anúncio com Jason ainda é o mais comentado. Tem até comunidade no Facebook, com 1.429 membros.

Se os homens associam cerveja às mulheres, a combinação homem e chocolate me parece extremamente cabível. Que a Publicidade utilize mais destes artifícios. Cansamos de ver gostosonas semi-nuas em volta de mesas de bar, mandando “a boa” ou a que “desce redondo”. Por favor, tragam-nos os gostosões semi-nus e os chocolates em bandejas. Os estrogênios agradecem.

Por: Milena Castino
Fonte: A Casa do Galo

A nova rota do marketing da Coca-Cola | O novo plano da empresa contempla marketing com escala global, mas com complementos locais

Na semana passada, o CEO da Coca-Cola Muhtar Kent fez uma confissão pública diante de 200 pessoas, entre analistas, investidores e jornalistas: "Houve um tempo em que a empresa perdeu seu caminho. Ficamos focados exageradamente no interno e não focados nas mudanças que ocorriam com nossos clientes e consumidores. Em essência, estávamos muito ocupados olhando para o painel e prestando pouca atenção ao mundo lá fora".

Embora a Coca-Cola permaneça como empresa de bebidas dominante no mundo, e controle cerca de 51% do mercado mundial de bebidas com gás, comparado com os 22% da Pepsi, de acordo com a Beverage Digest, ela talvez tenha se focado demais neste segmento e deixado de lado categorias em crescimento, conforme aponta Bill Pecoriello, CEO da ConsumerEdge Research. "Eles perderam muitas tendências que estavam acontecendo", sentenciou.

De qualquer forma, os refrigerantes permanecem o foco da empresa, mas ela agora estabeleceu outras plataformas globais, como Vio e Minute Maid Pulpy Super Milky, e colocou os sucos como prioridades, após os refrigerantes. Além disso, a Coca-Cola está buscando inovação, com marcas emergindo, tais como Zico, Honest Tea e Illy.

A Coca-Cola se diz líder global em refrigerantes, sucos, cafés, chás e águas com sabor. É também número dois em bebidas isotônicas, perdendo pra Gatorade, e terceira em água embalada.

John Sicher, editor da Beverage Digest, também pontuou que entre 2000 e 2004, quando o ex-CEO Neville Isdell chegou, a empresa não funcionava bem. "Hoje, em minha visão, a Coca está voltando ao funcionamento em um alto nível de novo", afirmou.

A Coca-Cola exibiu a jornalistas e analistas de mercado na ocasião seus pontos em áreas como lucratividade, pessoas, portfólio, parceiros, planeta e produtividade. As prioridades incluem duplicar as receitas em 2020 para US$ 200 bilhões, face aos US$ 95 bi do ano passado. E a empresa quer ampliar a quantidade de produtos consumidos por dia para 4 bilhões, contando desde refrigerante até água.

A estratégia da Coca-Cola por trás de seus novos produtos, preços, públicos-alvo, marketing e mídia é colocar o consumidor no centro.

Da perspectiva do marketing, disse Kent, a empresa irá focar em trabalhos ao longo de diversos países, culturas e canais, buscando o consumidor certo em um ambiente de mídia fragmentado. O diretor de marketing Joe Tripodi afirmou que as pessoas estão demandando mais por seu tempo e atenção. "Elas precisam de diversões constantes. Estamos deixando de ser produtores de comerciais para nos tornarmos desenvolvedores de conteúdos. É um approach novo, saindo do marketing de massa para o marketing pessoa por pessoa".

Os planos para ser relevantes de maneira local, mas com escala global, foram revelados, e incluem o fim da duplicação de agências e criação de uma campanha unificada para a Copa do Mundo, para apresentar as novas embalagens globais das marcas de sucos. Os esforços para se conectar melhor com consumidores-chave, incluindo jovens, mães e consumidores multiculturais, também foram detalhados. O marketing terá o foco em experimentação de novas mídias, como outdoor digital e redes sociais, embora continue criando comerciais de TV (um exemplo em redes sociais foi a ação Expedição 206, que está levando três jovens para 206 países do mundo, para reportar as visões locais sobre felicidade em redes sociais como Facebook e Twitter).

A escala ao mesmo tempo global e local foi citada por Tripodi e por Wendy Clark, vp de marketing integrado. Eles citaram como razão para eliminar a duplicação de agências por causa do foco em empresas que possam produzir conteúdo globalmente. As shops criativas foram cortadas de 82 para 46 agências, e o número pode cair para 35.

"Nossa ambição não é um número, mas sim a maior efetividade para a empresa", disse Wendy. Os cortes já atingiram os bureaus de mídia e estarão em breve afetando agências digitais, de design e promoção. "Queremos eliminar duplicação onde há necessidade, e ter suporte local e agências onde precisarmos de soluções mais customizadas ou localizadas", completou.

Os executivos esperam ainda economia de US$ 45 milhões nos esforços de marketing para a Copa do Mundo 2010. Na Copa de 2006, a Coca-Cola teve duas campanhas, além de execuções locais. Em 2010, haverá uma campanha única para mais de 100 mercados (a cargo da Santo)."Criar marketing no nível local e, ao mesmo tempo, cortar a escala global, pode causar ineficiência", alerta Wendy.

A Coca-Cola pretende ampliar suas conexões com os consumidores, e Tripodi citou o marketing de ponto-de-venda como exemplo para estabelecer essa ligação. "Cento e quarenta milhões de pessoas assistem aos 10 programas top da televisão nos Estados Unidos e há também 140 milhões de pessoas que vão ao Walmart a cada semana. O Walmart é um canal de mídia, e precisamos incluir ativação em ponto-de-venda nas conexões para criar valor e construir marcas", disse o executivo.

Fonte: M&M Online

Mitsubishi Motors | Africa

Campanha criada para divulgar a nova L200 Triton Flex 2010 da Mitsubishi Motors. Vale a pena conferir. A criação encontrou um bom argumento para o lançamento do veículo.



Fonte: Puta Sacada

Olha que bacana a campanha criada pela DM9DDB para o Itaú Empresas. Os anúncios são bem interessantes comparado ao que estamos acostumados a ver para um segmento formado por pessoas jurídicas. Creio que os clientes reais usados para as peças fortalecem bastante o argumento. Confira:








Segundo nota publicada no ccsp.com.br a campanha ainda conta com 3 filmes.

Por:
Fonte: Puta Sacada

Adorei a campanha criada pela DDB para a Subaru



Diretor de criação: Andrew Simon
Diretor de arte: Todd Mackie
Radator: Denise Rossetto

Ótimo conceito!

Entrevista com Gustavo Sarkis - Redator da AlmapBBDO (uma aula em alguns minutos)

Cachorro-peixe para o SpaceFox, Gritos para o Twix, La Fortuna para a nova Savero e a campanha de novos planos para a Claro são alguns trabalhos realizados por Gustavo Sarkis, redator da AlmapBBDO e quarto entrevistado do blog. Bom pela criatividade das campanhas torna-se fácil imaginar a qualidade da entrevista. Uma ótima aula em 8 perguntas.


Boa leitura e bom aprendizado.

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1. Fale um pouco da sua trajetória em publicidade e seu início na AlmapBBDO.
Eu comecei na Propeg em Salvador. Primeiro fiz aquele estágio rotativo, passando por todas as áreas, atendimento, mídia, produção, e, quando passei pela criação, tive a sorte de o diretor de criação ter notado que eu ficava fazendo títulos até às oito da noite. Nessa época e local, isso significava ficar até tarde. Com isso eu ganhei um estágio fixo na criação. Quatro anos depois, eu achava que já tinha uma pasta que não faria feio na mesa de um diretor de criação em São Paulo. Botei a pasta embaixo do braço e vim bater na porta da DM9, W/Brasil, todas as agências que faziam aqueles anúncios que eu olhava no anuário e sonhava em um dia fazer igual. E foi assim que eu troquei minha vaga de redator sênior na Propeg por três meses de estágio na Talent sem garantia de renovação. Fiquei lá por quatro anos, onde tive a chance de trabalhar com o Mauro Perez, Marcelo Aragão, Alexandre Peralta, Ana Carmem e Júlio Ribeiro. Até que um dia o telefone tocou e uma secretária disse um minuto que Marcello Serpa vai falar. Trabalhar numa agência como a Almap para mim era o máximo. Era tanta gente boa fazendo trabalhos incríveis que eu sentia que precisava dar tudo de mim para acompanhar o ritmo. Hoje, com sete anos de Almap, a sensação continua a mesma.

2. O que realmente importa na hora de avaliar a pasta de um candidato a estágio?
Um candidato a estágio tem que mostrar que é bom com os poucos recursos que têm. Não dá para impressionar com idéias mirabolantes que vão ficar no meio do caminho, porque não existe verba de produção. Pensem em idéias simples e criativas, não só em mídia impressa, mas também em ações de guerrilha, internet, outdoor, mídia integrada. Quando você é estagiário, vai receber jobs com pouca ou nenhuma verba. Quem for capaz de resolver isso com eficiência já vai sair na frente.

3. Volkswagen, Havaianas e Gatorade são referências em boa propaganda. E você atende todas elas. Além de muito trabalho, como criar com freqüência diversas campanhas sem perder a qualidade?
Em primeiro lugar vem o que você citou : muito trabalho. Dulcídio Caldeira, diretor de criação aqui da Almap, tem uma frase muito boa sobre isso. Ele diz que as boas idéias vem da herpes. Um job só fica bom quando você trabalhou a ponto de baixar a resistência, pegar uma gripe, estourar uma herpes. Depois, vem outra coisa também muito importante. Clientes como Volkswagen, Havaianas e Gatorade querem colocar boas campanhas no ar. Eles vibram com uma boa idéia, apóiam, lutam junto com a gente para que a campanha aconteça. Isso faz uma grande diferença. É muito mais difícil quando só a agência tem coragem de apostar num trabalho criativo.

4. Você participa de reuniões de briefing? Como o redator pode ajudar o cliente a entender melhor o próprio pedido e fornecer informações relevantes?
Ajudando o cliente a simplificar o máximo possível. Para mim, o brief bem feito é aquele que pode ser resumido em uma frase.

5. Existem atenções especiais ao escrever para a internet? A linguagem deste meio é muito diferente dos meios tradicionais?
Você precisa estar atento aos recursos que a internet oferece. A cada momento surgem novas tecnologias que permitem interagir com o consumidor das mais variadas formas. Eu não sou um especialista no assunto, mas quando crio para essa área sempre procuro contar com a ajuda de um redator ou diretor de arte da equipe on line aqui da agência. Mas, antes de tudo, para mim o que vale é a boa idéia. Uma grande idéia vai poder funcionar muito bem em qualquer plataforma, seja em internet, mídia impressa, TV ou outdoor.

6. Depois de vários conceitos criados e títulos redigidos, como selecionar a melhor ideia para a campanha?
Você sabe que tem uma boa idéia na mão depois que já passou por muitas. Li um texto no site da Crispin Porter Bogusky onde eles dizem que não acreditam em epifanias. Eu penso do mesmo jeito. Para saber que a primeira idéia é a boa, você precisa ter a centésima. Fazer muito também ajuda a melhorar o seu critério. Quando você tem uma pilha de idéias, as melhores vão pular na sua frente. Ainda assim, quando estou em dúvida, tudo fica mais claro depois que eu conto as minhas idéias para alguém. Não só pela opinião de quem ouve, mas também por sentir como a idéia soa fora da minha cabeça. Tem idéias que ganham ou perdem força quando são contadas.

7. Uma curiosidade. Quantas vezes você reescreve um texto antes dele virar anúncio?
Quantas vezes for preciso até ele ficar bom. Às vezes sai de primeira, quase redondo, faltando só um tapinha aqui e ali. Às vezes sai completamente torto e vou reescrevendo. Em geral procuro fazer um texto curto e rápido, porém simpático.

8. Se você estivesse começando na profissão hoje, o que perguntaria para o Gustavo Sarkis, redator da AlmapBBDO, e qual seria sua resposta?
Prefiro ir direto ao ponto e dar um conselho para quem está começando : nosso meio está abarrotado de profissionais que vivem de imagem. Releasings, notinhas, factóides, burburinhos, fotos. Tem muita gente se envolvendo tanto com isso que não sobra tempo para fazer um trabalho bem feito. Marcello Serpa outro dia comentou que as pessoas estão confundindo fama com prestígio. Fama é a consequência de mera exposição na mídia. Prestígio, é a consequência de um trabalho bem feito. Se você puder escolher com quem vai estagiar, prefira alguém que tenha o último.


Gustavo Sarkis
Redator da AlmapBBDO


Para ver mais trabalhos do entrevistado clique aqui e aqui.

Por: Tiago Moraes
Fonte: Puta Sacada

Os melhores outdoors












E haja criatividade!

Parem de contar cliques















- No tempo em que estamos, as mídias sociais servem de grande apoio/ajuda para muitas empresas. Quem nunca 'deu de cara' com um anúncio no ORKUT ou então quando atualizou a página no TWITTER logo viu uma propagandinha aqui, uma rasgação de ceda sobre tal marca alí... É, realmente isso pode sim ajudar a melhorar ou alavancar a preferência da sua marca, mas será que isso significa resultado de vendas? Venhamos a concordar que para dar lucratividade para qualquer empresa, não é apenas um elogio à marca que fará com que isso aconteça, corcorda?
Também acho que uma divulgação bem feita na web traga resultado (quem sou eu para não concordar com isso), mas divulgação essa que serve para aumentar a base de clientes, mas e os resultados?! assim como o Patrick disse: show me the money!


Reflexão pessoal sobre o texto 'Parem de contar cliques' de Patrick Estrabom.
Fonte: Casa do Galo


Por: Denise Oliveira

Após censura contra o jornal Estadão, agências criam anúncios contra essa barbaridade

Participaram Leo Burnett, Ogilvy, Neogama, Lew’Lara, Fischer+Fala!, Borghierh/Lowe e Y&R

O propmark convidou sete agências para criar anúncios em protesto à censura ao Estadão. Na edição desta semana do jornal, é possível conferir a contribuição da Leo Burnett, Ogilvy, Neogama/BBH, Lew’Lara/TBWA, Fischer+Fala!, Borghierh/Lowe e Y&R para alertar a sociedade.

A Neogama/BBH criou um hotsite especialmente para a campanha. O endereço leva a um abaixo-assinado que, depois, será encaminhado ao STJ. “Não queria que as pessoas discutissem o anúncio, mas se engajassem no tema”, explicou Alexandre Gama, presidente e diretor geral de criação da agência. A intenção do anúncio é chamar as pessoas para a ação. “O resultado vai ser tão bom quanto o povo que a gente tem”, contou.

A Leo Burnett usou a realidade aumentada em seu anúncio. “As coisas estão mudando e existem outras maneiras de abordar os mesmos temas”, explicou Ruy Lindenberg. O anúncio traz a imagem de um título riscado e convida o leitor a visitar um hotsite. No endereço indicado, ao focar o título com a webcam, o leitor consegue ler uma mensagem de desaprovação à censura imposta ao Estadão.

Uma tarja preta em forma de bigode, em alusão ao senador José Sarney (PMDB-AP), foi a maneira que a Lew’Lara\TBWA usou para abordar o tema proposto pelo propmark. “A gente optou por chamar a atenção para o problema de uma maneira impactante”, disse André Laurentino, vp de criação da Lew’Lara\TBWA. Para Laurentino, o brasileiro acaba se acostumando com a violência que lhe é imposta. “Essa do Estadão é só mais uma bala perdida”, falou.

A Ogilvy relembrou os tempos da ditadura militar, quando o jornal publicava receitas de bolo e poemas no lugar das reportagens censuradas. “Censura, nos dias de hoje, é tão grotesco que fizemos quase um desabafo ao autocensurar o nosso anúncio”, argumentou Frederico Saldanha, diretor de criação da Ogilvy.

A BorghiErh/Lowe também resgatou o velho recurso usado pelo Estadão, mas, no lugar de bolos, colocou receitas de pizzas para lembrar a falta de impunidade no Brasil.

A Fischer+Fala! fez duas versões de anúncios. Em um, sobre uma caixa de jornais picados, está a figura de Saddam Hussein. No outro, os jornais amassados têm tanques de guerra passeando sobre eles. A inscrição “Quando um jornal mostra os fatos, ajuda a proteger a história” chama a atenção à importância do jornalismo para a democracia.

A Y&R usou, no lugar das palavras censuradas, um link que encaminha os leitores a um site de busca que mostra que há cerca de 1,3 milhão de páginas sobre o assunto “censura ao Estadão”. “Não tem como calar as pessoas. É impossível. Milhares estão falando sobre o assunto, revoltados”, disse Felipe Gall, diretor de criação da agência.

Anúncio Fischer+Fala!
Anúncio Fischer+Fala!



Anúncio Fischer+Fala!
Anúncio Fischer+Fala!

Anúncio Leo Burnett
Anúncio Leo Burnett

Anúncio Neogama
Anúncio Neogama

Anúnico Ogilvy
Anúnico Ogilvy

Anúncio Y&R
Anúncio Y&R

Borghierh
Borghierh



Por: Cristiane Marsola
Fonte: www.propmark.com.br